Diversidade




Um é feioso, outro é bonito,
um é certinho , outro esquisito,
um é magrelo, outro é gordinho,
um é castanho, outro é ruivinho,
um é tranqüilo, outro é nervoso,
um é birrento, outro é dengoso,
um é ligeiro, outro é mais lento,
um é branquelo, outro é sardento,
um, preguiçoso, outro, animado,
um é falante, outro é calado,
um é molenga, outro é forçudo,
um é gaiato,outro é sisudo,
um é moroso, outro é esperto,
um é fechado, outro é aberto
um carrancudo, outro, tristonho,
um divertido, outro, enfadonho.


Um é enfezado, outro é pacato.
Um é birrento, Outro é cordato.
De pele clara, De pele escura.
Um, fala branda . O outro, dura.


Olho redondo, Olho puxado,
Nariz pontudo, Ou arrebitado.
Cabelo crespo. Cabelo liso.
Dente de leite. Dente de siso.


Um é menino. Outro é menina(pode ser grande ou pequenino).
Um é bem jovem. Outro , de idade.
Nada é defeito, nem qualidade.


Tudo é humano,
Bem diferente,
Assim, assado.
Todos são gente.


Cada um na sua, e não faz mal.
Di-ver-si-da-de


Tatiana Belinky



Um poema lindo, que fala sobre a diversidade, algo muito comum em nossas salas de aulas.

8 maneiras de mudar o mundo


Em 2000 a ONU, depois de uma analize nos problemas mundiais, estabeleceu a lista dos 8 objetivos do milênio para um mundo melhor. E esses objetivos são:

1- Acabar com a fome e a miséria

Um bilhão e duzentos milhões de pessoas sobrevivem com menos do que o equivalente a $ 1 PPC* ao dia.

2- Educação basica de qualidade para todos

Há 113 milhões de crianças fora da escola em todo o mundo. A Índia é um exemplo de que é possível diminuir o problema: o país se comprometeu a ter 95% das crianças freqüentando a escola já em 2005.

3- Igualdade entre sexos e valorização da mulher

Dois terços dos analfabetos do mundo são do sexo feminino e 80% dos refugiados são mulheres e crianças.

4- Reduzir a mortalidade infantil

Todos os anos, 11 milhões de bebês morrem de causas diversas. No entanto, o número vem caindo desde 1980, quando as mortes somavam 15 milhões.

5- Melhorar a saude das gestantes

Nos países em desenvolvimento, as carências em saúde reprodutiva fazem que a cada 48 partos uma mãe morra. A presença de pessoal qualificado na hora do parto será o reflexo do desenvolvimento de sistemas integrados de saúde pública.

6- Combater a malária, a AIDS e outras doenças

Em grandes regiões do mundo, epidemias vêm destruindo gerações e cerceando possibilidades de desenvolvimento. Ao mesmo tempo, a experiência de países como o Brasil, Senegal, Tailândia e Uganda mostram que é possível deter a expansão do HIV.

7- Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente

Um bilhão de pessoas ainda não têm acesso a água potável. Durante os anos 90, quase o mesmo número de pessoas ganharam acesso à água e ao saneamento básico. Os indicadores identificados para essa meta demonstram a adoção de atitudes sérias na esfera pública.

8- Todo mundo trabalhando pelo meio ambiente

Muitos países pobres gastam mais com os juros de suas dívidas do que para superar seus problemas sociais. Já se abrem perspectivas, no entanto, para a redução da dívida externa de muitos Países Pobres Muito Endividados (PPME).

Os objetivos levantados para atingir essa meta levam em conta uma série de fatores estruturais que limitam o potencial para o desenvolvimento - em qualquer sentido que seja - da maioria dos países do sul do planeta.Estas metas foram aprovadas por 191 países da ONU, em Nova Iorque, na maior reunião de dirigentes mundiais de todos os tempos. Estiveram presentes 124 Chefes de Estado e de Governo.

Todos estes países, inclusive o Brasil, se comprometeram a cumprir os 8 objetivos até 2015.

O cotinente africano recebeu, durante as reuniões da ONU, atenção especial por ser o continente onde são mais graves todos os problemas discutidos.
No Brasil, vemos poucas movimentações sobre o assunto. A maioria da população desconhece esse tratado.
Fonte: DNA - Docentes Naturalmente Antenados - amandanpinheiro.blogspot.com


Se a escola fosse uma orquestra...

Se a escola fosse uma orquestra, seria possível ouvir-se a sinfonia da compreensão humana?
Como haver sinfonia se cada músico está com seu instrumento em um tom? Onde está o autor da sinfonia? Ou será que a orquestra é que não quer tocá-la?
A orquestra está desafinada.
E o maestro? Deve ser responsabilizado pelo insucesso?
E os ouvintes, por que não gritam?
Estão mudos?
Não; não sabem gritar.
Gritam , às vezes, buscando em outro músico o fracasso advindo do tom desafinado que emitem.
E você? Também é músico nesta orquestra?
A escola nunca será orquestra, se cada músico não se afinar. Os músicos devem interpretar a partitura da compreensão humana, para atender a cada ouvinte na sua individualidade.
Não basta simplesmente tocar.
A harmonia entre os músicos e os ouvintes é a compreensão, o respeito, a doação, o "assumir", é a responsabilidade, o envolvimento com o trabalho.
Reaja diante da música. Se um tom soa-lhe desafinado, pare!

O ponto de espera é calmo e longo; com sua ajuda virá outra música. Com certeza será o início de uma verdadeira orquestra onde todos possam entoar a música da Paz, da Harmonia, da Colaboração, do Respeito Mútuo.

BOM RETORNO!!!